O processo de tombamento do Teatro Oficina pelo órgão federal do Patrimônio Histórico, o IPHAN, corre há oito anos entre as representações estaduais do Instituto e atualmente está prestes a ser encaminhado ao conselho consultivo para votação. No entanto falta que seja acrescido um parecer favorável ao tombamento de um dos conselheiros e que inclua o tombamento do entorno qualificado.
Em resposta a parecer desfavorável do IPHAN carioca, ainda desconhecido dos trabalhadores do Oficina e mesmo do IPHAN paulista, mas que considera o Oficina bem imaterial, que portanto não poderia ser tombado, Dalmo Vieira Filho escreveu o seguinte texto, defendendo a materialidade do bem que se quer tombar.
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