16/04/2009

Marolinha e galego de olhos azuis

por Luciano Siqueira O antecessor, FHC, tido como príncipe dos sociólogos (sic), se esmerava no uso de linguagem escorreita e não perdia a oportunidade de dialogar em idioma estrangeiro, num ridículo exibicionismo poliglota esquecido do dever de todo chefe de Estado de se expressar na língua pátria quando em colóquio com autoridades de outros países.Lula prefere a linguagem do povo, o uso de imagens compreensíveis e de fácil assimilação em qualquer bate papo de esquina – mesmo quando trata de assuntos complexos, como a atual crise global e suas repercussões sobre o Brasil (inclusive diante de auditórios tecnicamente qualificados). Para ele vale a máxima de que comunicação é quando alguém fala e todos entendem. leia + Siqueira
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