15/09/2013

A Modernidade esquecida



O ART DÉCO EM CURITIBA, por  Marcelo Saldanha Sutil1



www.proec.ufg.br/revista_ufg/Revista UFG - 2010/Files/A 

MODERNIDADE ESQUECIDA.pdf

Do texto, que vale ser lido em sua íntegra, pesquei essa parte que fala sobre a preservação e a memória.

" Não se preserva aquilo que não se tem memória, e para
existir memória é necessário, primeiramente, conhecer para
então se apropriar. Para se apropriar é preciso ter identificação,
enfim... o círculo prossegue. Nesse caso, é fundamental a
consciência de que uma cidade que guarda testemunhos de
momentos históricos variados é uma cidade que se afirma como
espaço urbano, cria uma imagem e valoriza uma paisagem.
Entretanto, uma questão se apresenta: como preservar uma
cidade sem engessá-la, ou pior, sem museificá-la?
A dinâmica própria do meio urbano não pode ser
interrompida, pois antes de ser um bem cultural, cidades
são artefatos cotidianamente trabalhados. Nesse sentido,
faz-se necessário todo um trabalho de identificação, de
inventário e de pesquisa. Faz-se necessário construir uma
memória, pois o passado só nos é dado a conhecer por
meio de representações. E preservar, de certa maneira,
é trazer o passado aos nossos dias. "

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