Defensores da privatização sempre argumentaram que, uma vez vendidas, as estatais prestariam contas aos mercados, o que por definição as tornaria mais eficientes, honestas, antiácidas e belas, propiciando ganhos a acionistas, empregados e consumidores. A troca parecia barata e bacana. No Brasil, o exemplo arrematado das virtudes privadas seria a Vale do Rio Doce, que esta semana lustrou prognósticos dourados ao informar o maior lucro da história das mineradoras em todo o mundo: R$ 30 bilhões, limpinhos, em 2010. A euforia durou menos de 24 horas. Antes que as manchetes comemorativas envelhecessem, a Petrobrás -- que também tem ações no mercado, mas é controlada pelo Estado brasileiro-- veio divulgar que o seu lucro em 2010 foi um pouco maior: de R$ 35 bilhões. Com algumas notáveis diferenças. O plano de investimentos da petroleira, em processo de revisão, o que poderá ampliá-lo-- prevê. . . leia + Carta Maior - O portal da esquerda
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27/02/2011
LUCRO PRIVADO E INTERESSE PÚBLICO
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