22/09/2013

Por que Gandra chutou o balde do STF | Conversa Afiada


. . .
Com este Supremo e com o próximo, não se dará mais o Golpe.

De Estado nem no Direito.

É nesse ambiente político renovado que se deve entender a entrevista que chuta o balde.

Se não foi possível pegar o Dirceu, o que acontecerá se o “domínio do fato” sobreviver ?

Agora, a se acreditar nas promissoras entrevistas do Procurador Janot, o pau que dá em Francisco também dá em Chirico.

E, aí, com o Supremo revigorado e o pau em Chirico, o que será do PSDB, do Aécio e sua emissora de rádio, doPrincipe de Privataria e do clã Cerra ?

Quer dizer que o Dirceu tinha o domínio do fato, mas o Príncipe não tinha sobre a compra de voto ?

O Padim Pade Cerra não tinha domínio sobre os fatos que cercam o enriquecimento de sua clã, como demonstrou o Amaury Ribeiro Junior?

É preciso reestabelecer o Direito, rapidamente.

Antes que o Presidente Barbosa legitime a Satiagraha e a Castelo na Areia tucana.

Já imaginaram o “domínio do fato” em vigor na hora em que o pau der em Chirico ? 

Um domínio sem fato bater na porta da casinha que a filha do Cerra empresta ao pai ?

A tropicalização do “domínio do fato”, que o Supremo transformou no turbante da Carmen Miranda, só serve para pegar petista. . . .   (por Paulo Henrique Amorim)

Leia o texto na íntegra:  Por que Gandra chutou o balde do STF | Conversa Afiada

15/09/2013

A Modernidade esquecida



O ART DÉCO EM CURITIBA, por  Marcelo Saldanha Sutil1



www.proec.ufg.br/revista_ufg/Revista UFG - 2010/Files/A 

MODERNIDADE ESQUECIDA.pdf

Do texto, que vale ser lido em sua íntegra, pesquei essa parte que fala sobre a preservação e a memória.

" Não se preserva aquilo que não se tem memória, e para
existir memória é necessário, primeiramente, conhecer para
então se apropriar. Para se apropriar é preciso ter identificação,
enfim... o círculo prossegue. Nesse caso, é fundamental a
consciência de que uma cidade que guarda testemunhos de
momentos históricos variados é uma cidade que se afirma como
espaço urbano, cria uma imagem e valoriza uma paisagem.
Entretanto, uma questão se apresenta: como preservar uma
cidade sem engessá-la, ou pior, sem museificá-la?
A dinâmica própria do meio urbano não pode ser
interrompida, pois antes de ser um bem cultural, cidades
são artefatos cotidianamente trabalhados. Nesse sentido,
faz-se necessário todo um trabalho de identificação, de
inventário e de pesquisa. Faz-se necessário construir uma
memória, pois o passado só nos é dado a conhecer por
meio de representações. E preservar, de certa maneira,
é trazer o passado aos nossos dias. "

Para aqueles que não conseguem sair do mantra: mensalão, mensalão...


     " Se você dissesse hoje que o PT está comprando votos do PSDB no Congresso para aprovar o leilão de Libra -- caso fosse preciso -- todo mundo daria gargalhadas. Pois a ideia de formação de quadrilha no mensalão foi isso: o PT teria comprado votos de deputados conservadores para aprovar uma pauta conservadora! É tão ilógico quanto imaginar que é preciso pagar aos tucanos para que eles sejam entreguistas... " Luis Carlos Azenha