Agregador de comentários,notícias e notas sobre: política, PiG, Partidos, Observatório, Amenidades, Miscelânea, Almanaque, Fazendo Média, Mídia, Divulgação, Repiques, Cultura, Aviação, Tecnologia.
30/09/2008
Pac
27/09/2008
Quem disse?
Os perigos da demonização da PF
por Maria Inês Nassif
O corpo burocrático do Estado tende a reivindicar a representação da racionalidade, mas sequer a racionalidade é neutra. A Constituinte de 1988 deu autonomia ao Judiciário e ao Ministério Público e aumentou os controles sobre um aparelho policial hipertrofiado pela ditadura, obrigando a sua profissionalização. Ao longo dos 20 anos de amadurecimento democrático das instituições, ora uma, ora outra, avança sobre o espaço das demais, reivindicando para si a capacidade de agir racionalmente em nome do Estado.
26/09/2008
Sábado - 27/09 - Lançamento do Livro do professor Marco Antonio Silva "Marketing Empresarial"
22/09/2008
do Correio da Cidadania
Philip Goldberg, o separatista da Bolívia |
Altamiro Borges |
Os separatistas estavam convencidos de que o novo presidente não obteria 50% dos votos e seria forçado a renunciar. Só que o plano deu errado. |
17/09/2008
Do Correio da Cidadania
Dicionário da Cidadania |
|
16/09/2008
Geraldo não toma jeito!
14/09/2008
A mídia incentiva o golpe.
11/09/2008
Correio da Cidadania
09/09/2008
Julgando para a arquibancada
08/09/2008
Alckmin estilinga tucanos - Crime ambiental ou eleitoral?
07/09/2008
A VEJA NÃO TEM UMA MÍSERA PROVA DO GRAMPO
de Paulo Henrique Amorim
A Veja, a última flor do Fascio, entregou a vala negra que corta as suas páginas aos assinantes no início da noite deste sábado, em São Paulo.
. Esperava-se que a Veja oferecesse mais detalhes para esclarecer a "reportagem" da semana passada e que jogou lenha na fogueira do Golpe do "Estado de Direita".
. Como na semana passada, a Veja não tem um grama de informação.
. Hoje, ela oferece aos seus incautos leitores nada mais do que um conjunto de opiniões.
. A Veja e a IstoÉ desta semana não passam de instrumentos da estratégia de Daniel Dantas para abafar o câncer que instalou no sistema sangüíneo da República, concretizar a "BrOi" e embolsar um cala-a-boca de US$ 1 bilhão.
. Clique aqui para ler sobre o câncer metastático.
http://www.paulohenriqueamorim.com.br/forum/Post.aspx?id=591
O Ingridiente do Álvaro Vargas Llosa
06/09/2008
Eleições 2008
Cotejo de pesquisas aponta "onda vermelha" nas capitais
O Correio Brasiliense publicou, sob o título À espera da "onda vermelha" e sem nenhuma chamada na capa, um interessante levantamento com base nas pesquisas eleitorais nas 26 capitais brasileiras. Os resultados estão em uma tabela que ajuda a entender por que o presidente Lula anda tão sorridente e a oposição tão mal-humorada. Por Bernardo Joffily.
05/09/2008
VOCÊ NÃO É CACHORRO NÃO, MAS EU SOU WALDICK SIM, COM MUITO ORGULHO
Escrito por Xico Sá
Morreu, digo, partiu desta para uma melhor, o cantor e compositor Waldick Soriano, o nosso Johnny Cash baiano, como diz o escriba e amigo Zé Teles. A imagem que fica é o seu chapéu preto voando em uma noite fria de São Paulo, mas precisamente na porta do cabaré do viejo Charles Bronson, ali na rua Avanhandava. Foi a última vez que estive com o ídolo, finalzinho do ano passado. Inesquecível a conversa molhada por duplos uiscões inspiradores. Nós, cuja educação sentimental, aí incluindo os bons pares de chifres, devemos a WS, o homenageamos com esta crônica que segue, e que a terra e todas as dores de amores lhe s sejam leves... No cinquentário da bossa-nova, sinto muito pelos bons modos jazzisticos que tanto agradaram a classe média do sr. João Gilberto, mas ninguém me disse mais coisas do que esse homem que cantava Dostoievski para as putas e para as nossas mães ao mesmo tempo:
"Hoje que a noite está calma/ E que minha alma esperava por ti/Apareceste afinal/ Torturando este ser que te adora..."
Cuba libre e uma canção de Waldick Soriano, quem há de resistir?
Quem há de se meter a bacana e não deixar irromper das profundas e sinceras cacimbas d´alma a cafonice de nascença? Brega não, cafona sim, hoje e siempre.
Lembro minha mãe Maria Socorro e a prima Maria Ivone, nuestra amada e bolerística Marivone, o buriti-mor da generosidade do Crato e arredores, ouvindo Waldick e Nelson –"Fica comigo esta noite/que não te arrependerás/ lá fora o frio é um açoite..."
E o primeiro porre? Sullivan, Adailton, Garrincha...O elenco. O meu foi no Caldas, Barbalha, também nas áreas dos Kariris, antes mesmo de conhecer os escribas Wilson Vieira e Josélio Aráujo, amigos do ramo e daquela terra, barcos que navegam com a verve da cachaça e do lirismo -de que mais pode ser feito um homem de verdade a não ser com essas duas argamassas?
Sem essa de brega-cult, modinha de machos & fêmeas, imperava a cafonália mesmo,e a trilha sonora do primeiro porre não poderia ser mais bela: Bartô Galeno,claro. "No toca-fita do meu carro, uma canção me fez lembrar você
Mas voltemos a Waldick, toque outra vez meu amigo, talvez não haja canção mais bela, sim, do que "Tortura de Amor", aquela cujos versos enfeitam a cumeeira desse texto,e que prossegue, mais ou menos assim: "Volta, fica comigo só mais uma noite/Quero viver junto a ti/Volta, meu amor/Fica comigo, não me despreza/A noite é nossa e o meu amor pertence a ti".
Chora, Evaldo Costa, lembra do tempo em que nos consolávamos com a radiola do Robertão 70, clássico do romantismo dos derredores do Parque 13 de Maio, no glorioso Recife? Pelo que sabemos, eis que o destino levou Robertão, e não por morte morrida, por morte matada, um covarde faca que arranca as tripas de um homem como o neo-realismo vira o sol das existências. Robertão,sósia do rei, era mesmo um greco-pernambucano, a tragédia dormia debaixo dos caracóis dos seus cabelos.
Toca outra vez, Waldick: "Hoje eu quero paz,/Quero ternura em nossa vida/Quero viver, por toda vida,/ pensando em ti".
Falar no homem, essa mesma "Tortura de amor", com o grupo português Clã, é uma coisa d´além mar. Pense numa dor-de-corno com acento de fado e melancolia à moda do Porto! A homenagem a Waldick está no cd "Eu não sou cachorro, mesmo", da Allegro Discos, a mesma gravadora que havia feito um tributo a Odair, esse outro monstro do chifre. Além da mocinha do Clã se derramando de amor & dor, tem China e Lula Queiroga cantando Marcio Greyck, que eu vou te contar, uma coisa de cinema, uns curiós, uns pitiguaris, umas patativas, uns sabiás...
Toca outra vez, Waldick, desce mais uma, Robertão 70, e que vocês se entendam por ai... Daqui do planeta azul, platonicamente hablando e tirando onda de sofista em tubarônicas bocarras, pago la dolorosa... Depois de todas as saideiras a gente se reencontra. Beijos.
03/09/2008
As aventuras de Nonato e Gumercinda Farofa
02/09/2008
Dá o nome da fonte!
Biblioteca Digital - desenvolvida em programa livre
Pouca gente conhece a biblioteca digital, organizada pelo Ministério da Educação.